Autor: Guilherme Brenner Penha
Turma: 3ª série B do Ensino Médio
Unidade: Lajeado
Professora: Letícia Gracioli
Estando estabelecido, desde o Segundo Reinado, que o Brasil deve ser laico, todos temos o direito à prática religiosa, não importando sua origem ou sua inexistência. Portanto, o que não se deve deixar de acontecer é que a crença se baseie em interesses pessoais, atrasando avanços sociais, e deixar seus fiéis alienados.
Em primeiro lugar, temas como aborto, legalização da maconha, votação sobre identidade de gênero, tratados com estranhamento por setores conservadores da política, devem ser ensinados em escolas e reconhecidos no meio familiar. Aliada a empresários e a latifundiários, a bancada evangélica troca favores, cometendo atos retrógrados, enquanto o resto do mundo avança criando seres intolerantes. Porém, se tais medidas fossem aprovadas, taxas de violência e criminalidade seriam mais baixas.
Em segundo lugar, o fanatismo é prejudicial. Hoje, é evidenciado o Estado Islâmico cometendo suas atrocidades, em nome de seu profeta, e refugiados sírios imigrando a países europeus como Alemanha, França e Reino Unido devido à intolerância religiosa em seu lugar de origem.
Sendo assim, cabe ao Estado e à população assumir a tarefa para que isso não mais aconteça. Ao Governo, que se mantenha laico e não deixe que qualquer ato espiritual o afete. Já às pessoas, o dever de ter consciência sobre a manutenção do respeito com outros indivíduos. Além disso, outro agente fundamental é a educação para ensinar que a diversidade humana e cultural é o que enriquece uma nação.