Autora: Fernanda Maria Bratti Volken
Turma: 3ª série B do Ensino Médio
Unidade: Lajeado
Professora: Graziele Andréia Blank
O pensamento de que um casal é somente constituído por seres de diferentes sexos e que somente os mesmos podem ser considerados como família é ultrapassado. Em 2015, assistimos a episódios de aceitação às diferenças. O princípio de igualdade e liberdade finalmente atingiu o seu conceito de origem em relação aos laços afetivos.
Nos Estados Unidos, país modelo de desenvolvimento, após muito protestar e reivindicar por seus direitos, os americanos conquistaram o direito do casamento homossexual, assim como a aceitação dos novos padrões familiares. Após o pronunciamento do atual presidente, Barack Obama, assistimos a um movimento mundial de comemoração e até a Casa Branca foi iluminada por diversas cores simbolizando a conquista do movimento LGBT.
Assim como as relações homossexuais, no Brasil, o conceito de família estendeu-se aos pais e mães solteiras. Todos que se enquadrarem aos requesitos de adoção terão o direito de construir um ambiente familiar, assim como aqueles que optarem por ter um filho de forma natural ou artificial.
É preciso que todos os cidadãos respeitem, exijam respeito e lutem por aquilo que anseiam. Devemos seguir o exemplo do atual papa, que aceitou as diferenças indo contra os ideais da própria Igreja Católica. É necessária a defesa de que o amor não tem padrão, cor, classe ou orientação sexual. É preciso amor. É preciso paz. É preciso respeito. E, acima de tudo, é preciso aceitar as diferenças.