Na luta por um país igualitário

Autora: Rebeca Kimberley Aamot Nelson
Turma: 3ª série A do Ensino Médio
Unidade: Lajeado
Professora: Letícia Gracioli

Desde o tempo em que Constantino era imperador de Roma e houve a fusão entre Estado e Igreja, é possível perceber as desavenças religiosas. Organizações colocando-se como superiores a outras, desrespeito o livre-arbítrio e conflitos incessantes. No Brasil, mesmo sendo um país laico, há perseguições e intolerância religiosa. Devido a esse fato, é necessário extinguir todo e qualquer preconceito que existe em relação ao direito da liberdade humana.
De acordo com o 1º Artigo da Constituição Brasileira, todos os cidadãos são iguais perante a lei. Isso significa que a população tem direitos iguais e, portanto, é livre para escolher sua denominação, para não ter uma, ou ser neutro. Portanto, a intolerância religiosa, praticada, muitas vezes, de forma indireta, deve ser aniquilada.
Vivemos em um século em que, aparentemente, todos são livres para tomar suas decisões, em que tudo parece ser tolerado, como se não há discriminação alguma. Entretanto, o testemunho de muitos cristãos, por exemplo, não diz o mesmo. Há pessoas sendo desrespeitadas, inferiorizadas e julgadas por suas escolhas religiosas. O Brasil é um país laico e, portanto, qualquer preconceito ou injustiça causada devido a crenças são inadmissíveis.
Tendo em vista o respeito aos direitos humanos e a uma tolerância maior, é essencial que haja, nas escolas, desde cedo, aulas que ensinem a importância de aceitarmos as crenças de cada um, realizando atividades que ressaltam nossos direitos de liberdade religiosa. Somente assim formaremos uma sociedade que professa suas opiniões, mas com amor e respeito ao próximo.

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