Imperialismo decadente: diferenças tecno-científicas

Autor: Guilherme Doehl Knebel
Turma: 2ª série Ado Ensino Médio
Unidade: Lajeado
Professora: Letícia Gracioli

“O triunfo do Islã sobre a Europa não será através das armas ou da guerra, mas sim pelos mais de cinquenta milhões de imigrantes muçulmanos que entrarão no continente nos próximos anos.” Essa frase, dita por Gaddafi, antigo ditador da Líbia, representa duas visões de mundo diferentes, a de um mundo ocidental aberto ao multiculturalismo e a de outro que ainda está em uma espécie de limbo pós-imperialista.
É muito difícil de se conviver com a diferença, especialmente a cultural, pois povos diferentes interpretam as mesmas situações de maneiras muito distintas. Isso se deve a dois fatores principais, o grau de avanço tecnológico do país de origem da pessoa e também o histórico daquela nação.
O primeiro desses fatores, o grau de avanço tecnológico, pode indicar o quão apegada as suas tradições uma cultura é. Por exemplo, no final do século IX, enquanto ocorriam grandes avanços científicos, artísticos, filosóficos, entre outros, a Europa ocidental estava tomada por conflitos entre cristãos e pagãos, além disso iniciava-se o período das cruzadas. Hoje em dia, a situação é exatamente a oposta, enquanto os europeus avançam nas várias áreas de pesquisa, o Oriente Médio está tomado por conflitos religiosos, incluindo o ISIS, grupo terrorista que já declarou que está em uma cruzada contra o ocidente.
O segundo fator que influencia é o histórico da nação. Atualmente, um dos piores países para uma mulher viver é a Arábia Saudita, pois lá elas não têm os mesmos direitos, devido ao país aplicar a lei Sharia. Porém, essa nação é considerada ruim com base em padrões ocidentais, entretanto, para as sauditas, é normal viver sob esse sistema.
Portanto, para resolver esse problema, seria interessante se os cidadãos realizassem intercâmbios para países de cultura diferente, talvez sob o nome de ONGs. Além disso, as escolas poderiam ensinar, de maneira não preconceituosa, as diferentes culturas do mundo aos jovens. Ademais, seria de grande valia se o governo criasse programas de integração cultural para imigrantes.

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